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Luís Antônio Brum Silveira

Graduado em Ciências de Computação pela UFRGS, Pós-Graduado "Lato Sensu" em Finanças Empresariais pela FGV, Pós-Graduado "Lato Sensu" em Auditoria pela USP - Instituto de Pesquisas Atuariais e Financeiras - FIPECAFI. Atua como Consultor de Empresas na área de Gestão Estratégica. Já atuou como Gerente de Análise, Projeto e Desenvolvimento de Sistemas de Informação e Auditor Interno em Instituição Financeira de Grande Porte. Gestor de Clube Esportivo e Social por 10 anos, também participou como Conselheiro ou Consultor de Federações e Sindicatos ligadas a Clubes Sociais no âmbito nacional e regional. Consultor para Gestão Estratégica e Inovação. Participante da Banca Avaliadora do Prêmio Nacional da Qualidade e Prêmio Melhores em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ (2016 até 2018) e do Prêmio Qualidade RS do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade – PGQP (2015 até 2018) e Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento – PNQS (2016, 2018 e 2019). Auditor da Qualidade ISO 9001:2015. Avaliador do Rating INTEGRA© de Governança no Esporte atuando pelo Instituto Ethos. Multiplicador para certificação de Empresas B.

Governança de IA nas PMEs: indo além do hype com um plano real

Ir além do hype da inteligência artificial significa adotar uma abordagem estruturada e responsável. As PMEs precisam desenvolver um plano real de governança de IA que integre princípios éticos, gestão de riscos e uso estratégico dos dados, garantindo que a tecnologia gere valor sustentável, inovação e confiança nas relações com clientes e stakeholders.

Os Princípios Cooperativistas no Século XXI: Uma Reflexão Para os Tempos Atuais

Revisitar os princípios cooperativistas no século XXI implica reforçar transparência, participação e justiça social. Cooperativas devem fortalecer a governança democrática, a educação para a cooperação e a solidariedade, integrando inovação e sustentabilidade para permanecerem relevantes como agentes de transformação social e econômica.

Duas Imensas Solidões

A experiência do Canadá mostra que a convivência entre suas “duas solidões” — a cultura francófona e a anglófona — transformou diferenças em força nacional. Essa união na diversidade oferece uma lição valiosa ao Brasil, que enfrenta crescentes antagonismos políticos: o diálogo e a busca por objetivos comuns são o caminho para um futuro mais coeso, estável e próspero.